A Morte da Audiência
mais info aqui sobre a 39º edição do festival Citemor aqui
CARBO
solo em estreia no Museu da Marioneta, Lisboa 3 e 4 de Nov. 2017
CARBO from Nuno Barroso on Vimeo.
O cheiro a torrada queimada. Lá fora o fumo. E esta noite não preguei o olho, dormi talvez uma hora. Vestido. Um objecto nos pés do divã obrigou a que o meu corpo estanque ficasse meio amarrotado, e deixei de sentir as pernas. Um tronco carbonizado. E a minha marioneta? Nunca pensei que ela desaparecesse antes e diante de mim.
Carbo é um espectáculo de teatro físico, visual e de objectos. Uma balada sobre a morte de uma marioneta, na paisagem de carbono que nos compõe.
Autoria, encenação, som e performance: Bruno Humberto
Fotografia: Sara Rafael
Video: Nuno Barroso
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Carbo é um espectáculo de teatro físico, visual e de objectos. Uma balada sobre a morte de uma marioneta, na paisagem de carbono que nos compõe.
Autoria, encenação, som e performance: Bruno Humberto
Fotografia: Sara Rafael
Video: Nuno Barroso
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Recent Past/Passado Recente:
Land
performance no tecido urbano
18 de Setembro de 2016 no ESTAU - Estarreja Arte Urbana
+ info: aqui
Uma performance acerca da natureza da audiência – as expectativas, relações, tensões e papéis que cada um assume, individualmente ou em grupo numa situação de espectáculo ou terror cénico. Através da dança, video, teatro-físico, poesia e som, apresenta-se um ensaio absurdo acerca do espectador, da sua responsabilidade, acção e passividade em massa. Uma série de situações para um público em movimento, onde são desconstruidas coreografias de distâncias e poder inerentes em qualquer tipo de ritual ou espectáculo.
//The Death of the Audience. A performance about the nature of spectatorship – the expectations, relationships, tensions and roles that each individual or group takes on a spectacle situation. Through the languages of dance, video, physical theatre, poetry and sound, this performance presents an absurd essay about the spectator, and his responsibility, action and passivity in a mass scale. A series of actions for an audience in movement, where the choreographies made of distances and power, inherent in any type of ritual or show, are deconstructed. + info
//The Death of the Audience. A performance about the nature of spectatorship – the expectations, relationships, tensions and roles that each individual or group takes on a spectacle situation. Through the languages of dance, video, physical theatre, poetry and sound, this performance presents an absurd essay about the spectator, and his responsibility, action and passivity in a mass scale. A series of actions for an audience in movement, where the choreographies made of distances and power, inherent in any type of ritual or show, are deconstructed. + info
Tara D’Arquian: Quests
17-21 February,2016, at Greenwich Dance Agency, London
Quests is the second site-sensitive performance in a trilogy of work by Belgian choreographer Tara D’Arquian. Following the success of D'Arquian's first work In Situ, a 2013 Compass Commission, D’Arquian returns with set and costume designer Yann Seabra and composers Philippe Lenzini and Bruno Humberto to explore and deconstruct the multiplicity of self and myths of humanity.
Whilst In Situ was conceived for a disused chapel in Peckham, Asylum, Quests will transpire in and transform Greenwich Dance's home, The Borough Hall, into multiple worlds in which temporalities and places will coexist.
Quests is a story of love, loss and creation, in which we are constantly faced with crossroads. As a spectator of this fragmented reality, where the roads of dreams and memories are not so dissimilar, you will be led to examine your own disjointed self.
Quests is commissioned by Greenwich Dance and supported by Arts Council England, Trinity Laban and DanceEast.
more info here
Whilst In Situ was conceived for a disused chapel in Peckham, Asylum, Quests will transpire in and transform Greenwich Dance's home, The Borough Hall, into multiple worlds in which temporalities and places will coexist.
Quests is a story of love, loss and creation, in which we are constantly faced with crossroads. As a spectator of this fragmented reality, where the roads of dreams and memories are not so dissimilar, you will be led to examine your own disjointed self.
Quests is commissioned by Greenwich Dance and supported by Arts Council England, Trinity Laban and DanceEast.
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Author in on-line residency at Wrong Wrong Magazine
From October to end of December, as author in residency I will be writing on the 3rd issue of Wrong Wrong Magazine, themed "We only want the Intangible". If you are interested in reading some of my texts and as well other practitioners contributions, check http://wrongwrong.net/
WE ONLY WANT THE INTANGIBLE
after the residency in ECMA, the group show at Zaratan, Lisbon:
Teatro das Compras
na Abertura da programação do Teatro Nacional
D. Maria II e no Festival Todos, Caminhadas de Culturas,
11 e 12 de Setembro 2015
Teatro das Compras é um convite à descoberta da Baixa Pombalina, através de um projeto de criação de espetáculos de pequena dimensão em algumas das lojas mais antigas e emblemáticas da cidade. Inserido no programa das Festas de Lisboa, acontece no mês de junho de cada ano. A convite do D. Maria II e do Festival Todos, Caminhada de Culturas, será possível rever, em Setembro, algumas peças das edições de 2014 e 2015.
Bruxulear, um verbo de que gosto muito
11 Set, 17h30, 18h, 18h30 Sealuz (Rua da Madalena, 77 - 79) 12 Set, 11h30, 12h e 12h30, Academia Militar (Festival Todos)
Uma traça estudiosa da luz e amante de bluesmen cegos conta-nos a sua experiência e o resultado de uma vida, ou seja, oito dias de estudo.
Texto: Afonso Cruz
Direção artística: Giacomo Scalisi
Performance e Co-criação: Bruno Humberto
Bruxulear, um verbo de que gosto muito
11 Set, 17h30, 18h, 18h30 Sealuz (Rua da Madalena, 77 - 79) 12 Set, 11h30, 12h e 12h30, Academia Militar (Festival Todos)
Uma traça estudiosa da luz e amante de bluesmen cegos conta-nos a sua experiência e o resultado de uma vida, ou seja, oito dias de estudo.
Texto: Afonso Cruz
Direção artística: Giacomo Scalisi
Performance e Co-criação: Bruno Humberto
Retrato Falado (reposição)
Teatro Maria Matos, 8-12 Maio 2015
narração e música original para peça de João Fazenda
teaser retrato falado from Stage One on Vimeo.
O Jorge vive dentro de uma moldura, numa casa feita de álbuns de fotografias. O Jorge também já foi uma fotografia, mas isso foi antes de encontrar aquela moldura. Bem, na verdade, não foi ele que a encontrou, foi a mãe, porque ele não parava quieto. Mas como é que ele foi ali parar? E já ouviram falar de uma máquina de “desfotografar”? Pois, parece que o pai dele anda, sem grande sucesso, a tentar inventar uma. Mas para que é que quererá ele uma máquina assim? Depois da estreia de sucesso em Outubro passado, voltamos a partilhar a incrível aventura do Jorge que nasceu feito de papel e tinta e se transformou em alguém que gosta mesmo é de desenhar.
direção artística e manipulação de imagens e recortes: João Fazenda
autoria: João Fazenda e Pedro da Silva Martins
texto: Pedro da Silva Martins
narração e música original: Bruno Humberto
produção e difusão: Stage One
coprodução e encomenda: Maria Matos Teatro Municipal
ilustração: © João Fazenda
direção artística e manipulação de imagens e recortes: João Fazenda
autoria: João Fazenda e Pedro da Silva Martins
texto: Pedro da Silva Martins
narração e música original: Bruno Humberto
produção e difusão: Stage One
coprodução e encomenda: Maria Matos Teatro Municipal
ilustração: © João Fazenda
In residency at Atelier Real, Lisbon, Nov-Dec. 2014:
Live-art and site-specific performance workshop:
"O rumor do lugar", 12-14 Dec.
Novo Workshop no Atelier RE.AL | O Rumor do Lugar | Live-art e Site-specific performance workshop com Bruno Humberto
12, 13, 14 Dezembro 2014
O rumor do lugar é um workshop/formação multidisciplinar que inclui práticas de composição de live-art performance, dança, teatro físico, escrita, som e movimento aplicados na criação de performances para lugares de identidade diversa. Neste exploram-se a relação entre arquitectura e meta-narrativas do lugar e o uso da Performance como linguagem responsável por novos estados temporários de diálogo no local público.
O workshop
Em O rumor do lugar exploram-se metodologias e ferramentas de composição de performance, em que se dissecam por camadas as várias componentes de uma criação. Sintoniza-se o corpo para uma escrita no espaço, trabalhando-se aspectos de presença, acção, escrita e som, em sistema de composição coreográfica híbrida em que a dramaturgia da audiência em relação ao espaço e ao performer é explorada ao limite.
Este método de trabalho que ao longo dos anos foi testado em performances a solo ou em projectos colaborativos de teatro-dança, performance site-specific/urbana/paisagem natural, instalação, live-art performance, escrita e som para dança, é partilhado e cada participante é convidado a utilizar as ferramentas no seu próprio trabalho autoral.
Público alvo
Este workshop é dirigido a bailarinos, atores, coreógrafos, encenadores e performers com experiência em improvisação e composição artística ou sem experiência e com interesse em efectuar trabalho de autor. É também dirigio a músicos, compositores e escritores que desejem explorar composição ou dramaturgia tendo como ponto de partida o corpo e espaço.
Sexta 12 de Dezembro das 18h às 22h
Sábado 13 de Dezembro e Domingo 14 de Dezembro das 10h às17h (com 1 hora para almoço)
Preço: 75€ ou 65€ para estudantes e desempregados
Marcações e info: http://www.re-al.org/
12, 13, 14 Dezembro 2014
O rumor do lugar é um workshop/formação multidisciplinar que inclui práticas de composição de live-art performance, dança, teatro físico, escrita, som e movimento aplicados na criação de performances para lugares de identidade diversa. Neste exploram-se a relação entre arquitectura e meta-narrativas do lugar e o uso da Performance como linguagem responsável por novos estados temporários de diálogo no local público.
O workshop
Em O rumor do lugar exploram-se metodologias e ferramentas de composição de performance, em que se dissecam por camadas as várias componentes de uma criação. Sintoniza-se o corpo para uma escrita no espaço, trabalhando-se aspectos de presença, acção, escrita e som, em sistema de composição coreográfica híbrida em que a dramaturgia da audiência em relação ao espaço e ao performer é explorada ao limite.
Este método de trabalho que ao longo dos anos foi testado em performances a solo ou em projectos colaborativos de teatro-dança, performance site-specific/urbana/paisagem natural, instalação, live-art performance, escrita e som para dança, é partilhado e cada participante é convidado a utilizar as ferramentas no seu próprio trabalho autoral.
Público alvo
Este workshop é dirigido a bailarinos, atores, coreógrafos, encenadores e performers com experiência em improvisação e composição artística ou sem experiência e com interesse em efectuar trabalho de autor. É também dirigio a músicos, compositores e escritores que desejem explorar composição ou dramaturgia tendo como ponto de partida o corpo e espaço.
Sexta 12 de Dezembro das 18h às 22h
Sábado 13 de Dezembro e Domingo 14 de Dezembro das 10h às17h (com 1 hora para almoço)
Preço: 75€ ou 65€ para estudantes e desempregados
Marcações e info: http://www.re-al.org/
Recent:
Original music and live narration for a new visual/animation peformance by João Fazenda, written by Pedro da Silva Martins, for young audiences, at Teatro Maria Matos, 10-15 October:
Retrato falado
Jorge lives inside a frame, in a house made of photo albums. Jorge also used to be a photo, but that was before he found a very special frame. By means of projection and manipulation of drawings made by award winning illustrator João Fazenda, we’ll get to know the incredible story of the boy who was born made of paper and ink and then became a flesh-and-blood person who likes to draw!
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Uma instalação coreográfica no tecido urbano, para uma audiência em movimento. Land Propõe um diálogo entre a dança-teatro e a paisagem urbana, arquitectónica e cultural da cidade. Um conjunto micro-estórias coreografadas para lugares específicos do Porto, acerca do nosso relacionamento com a terra e de tudo aquilo que nos foge debaixo do hábito do esquecimento e da cultura do cimento.
Este projecto já passou por outros centros e em cada um deles surgiram questões e poéticas diferentes. Cada cidade tem o seu canto. O método de criação é sempre semelhante - a peça surge de um período intenso de trabalho com novos criadores através de uma residência de teatro, som, dança e escrita para e da paisagem, onde cada individuo é convidado a escrever um poema imaterial e de entender a cidade através de acções breves e concretas.
Uma montanha de terra irá aparecer no topo da Avenida dos Aliados onde uma sequência de eventos se iniciará. A audiência terá um mapa nas mãos e razões para se perder e encontrar os poemas coreográficos que a cidade esconde.
+info: [email protected] | 935239027 | www.balleteatro.pt
Este projecto já passou por outros centros e em cada um deles surgiram questões e poéticas diferentes. Cada cidade tem o seu canto. O método de criação é sempre semelhante - a peça surge de um período intenso de trabalho com novos criadores através de uma residência de teatro, som, dança e escrita para e da paisagem, onde cada individuo é convidado a escrever um poema imaterial e de entender a cidade através de acções breves e concretas.
Uma montanha de terra irá aparecer no topo da Avenida dos Aliados onde uma sequência de eventos se iniciará. A audiência terá um mapa nas mãos e razões para se perder e encontrar os poemas coreográficos que a cidade esconde.
+info: [email protected] | 935239027 | www.balleteatro.pt
Residency/Collaboration/Site-specific pieces at Tenuto dello Scompiglio, Toscany, Italy, 19-21st Sept.
Sisters of Hera - Dentro/Fuori
Live performance, sound compositions, video works, and installations celebrate Scompiglio’s dualities: art and nature; architecture and agriculture; the wild and the tamed. The audience is invited to discover magical transformations across the site in The Hunt; and will then, after an Aperitif, be drawn together to experience The Homecoming – which takes the audience from the outdoors in, culminating in a Feast of sensory experiences.
In creating this series of works, the artists have drawn inspiration from Greek myth, presenting contemporary interpretations and responses to characters and stories. Each contributing artist has created site-responsive work in the landscape, and is also a member of the ensemble creating the indoor Feast finale.
Created and curated by
Dorothy Max Prior (director)
Isobel Smith (designer/visual artist)
James Foz Foster (composer)
In collaboration with:
Simon Wilkinson of Circa69 (UK); Yael Karavan (Israel/UK) of Karavan Ensemble; Matthew Blacklock and Marion Duggan of The Ragroof Players (UK); Bruno Humberto (Portugal); Serena Gatti (Italy); and The Baron Gilvan (UK).
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Outdoors performance at FIA 14 (Festival Internacional da las Artes), Costa Rica, 11-12-13th April.
Land in San Jose
Presenting a 2 weeks workshop on urban landscape performance for young artists, followed by 3 site-responsive performance installations in San Jose, Costa Rica.
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Sound score with Philippe Lenzini for the site-specific dance piece:
In Situ 1.0
Choreographed by Tara Tara D'Arquian, presented by Compass Commissions and performed at Asylum in Peckham.
Site-specific performance commission for Wandsworth Arts Festival Hub, 4th May 2013
Geomancers
photo by Chiara Contrino
Humberto in collaboration with Yael Karavan where comissioned by Brick Box and Wandsworth Arts Festival to create an immersive and participatory site-specific performance for the a liminal public space by the river Wandle, and the old Youngs Brewery building on the opposite side. In the same area will be created a temporary structure will be built by award-winning architecture and design practise, Assemble Studio, who have created a tower display of weird and wonderful items found in the Wandle river clean-ups.
Geomancers are a duo of saltimbanques that re-imagine space through physical theatre, music and dance mediations. As they listen to the murmurs that characterize each place, they underline and amplify the invisible and the playfulness that remains attached to each location.
Devised and performed by Bruno Humberto and Yael Karavan
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Geomancers are a duo of saltimbanques that re-imagine space through physical theatre, music and dance mediations. As they listen to the murmurs that characterize each place, they underline and amplify the invisible and the playfulness that remains attached to each location.
Devised and performed by Bruno Humberto and Yael Karavan
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