Piece for intermissions
PEÇA PARA INTERVALOS
Photo: © Rita Ansone
Uma performance sobre o uso do intervalo ao longo da história do Homem e da história do teatro (pausa.) Um projeto de apropriação de experiências pessoais inacabadas que vão res- soando como um constante impasse (pausa.) Uma peça tomada de assalto por muitos in- tervalos habitados por um homem, Celestino Pinto, que se coloca em cena com um objetivo concreto: preencher o tempo entre os actos de um espectáculo, testando, deste modo, a possibilidade de adiar um possível fim (pau- sa longa.)
Em Peça para Intervalos, a quinta colabo- ração para teatro entre Rui de Almeida Paiva e Bruno Humberto, investiga-se a argamassa da própria natureza ilusória do tempo no tea- tro, do entreter a partir da tradição oral e perfomática, e das implicações, em cada ser humano, da existência de um último intervalo sempiterno que, com um forte poder de suc- ção, aspira tudo o que o rodeia, tornando-se, ele próprio, na peça central (pausa concreta.)
FICHA TÉCNICA AUTORIA,
ENCENAÇÃO
Bruno Humberto e Rui de Almeida Paiva
INTÉRPRETES E CO-CRIAÇÃO
Celestino Pinto Sandra Rosado Bruno Humberto Isadora Alves
MÚSICA
Philippe Lenzini
CENOGRAFIA
João Ferro Martins, Rui de Almeida Paiva, Bruno Humberto e Sofia Gonçalves
REGISTO E EDIÇÃO DE VÍDEO
Pedro Paiva
PROJETO FINANCIANDO POR
República Portuguesa - Cultura \ Direção-Geral das Artes
Programa de Apoio à Criação
Espectáculo estreado a 3 de Setembro de 2021, no Pavilhão Polidesportivo da Lourinhã
ENCENAÇÃO
Bruno Humberto e Rui de Almeida Paiva
INTÉRPRETES E CO-CRIAÇÃO
Celestino Pinto Sandra Rosado Bruno Humberto Isadora Alves
MÚSICA
Philippe Lenzini
CENOGRAFIA
João Ferro Martins, Rui de Almeida Paiva, Bruno Humberto e Sofia Gonçalves
REGISTO E EDIÇÃO DE VÍDEO
Pedro Paiva
PROJETO FINANCIANDO POR
República Portuguesa - Cultura \ Direção-Geral das Artes
Programa de Apoio à Criação
Espectáculo estreado a 3 de Setembro de 2021, no Pavilhão Polidesportivo da Lourinhã
The Interruption (pause for intermissions)
A INTERRUPÇÃO (PAUSA PARA INTERVALOS)
PT
Para que não se afunde num insuportável mar de loucura, a Natureza atribuiu ao Homem a faculdade de aceitar que se encontram, à proa e à popa da sua existência, dois buracos negros inapreensíveis. Entre eles, um Intervalo. Porém, em certas ocasiões, ao longo desse grande Intervalo, o Homem fica preso a pequenas pausas, interrupções, impasses... E é precisamente emaranhado a um desses instantes sem princípio e sem fim que se avista (e se experimenta?) a própria ideia de eternidade.
Celestino prepara-se para entrar no barco... Pausa. Intervalo. Celestino entra em palco...
Eng
In order not to sink in an unbearable sea of madness, Nature attributed to Man the faculty to accept that two inapprehensible black holes are at the bow and stern of their existence. Between them - an Interval. However, on certain occasions, throughout this vast interval, Man is stuck to short pauses, interruptions, impasses... And it is precisely entangled in one of those unprincipled and endless moments that you can see (and experience?) the very idea of eternity. Celestino is getting ready to get on the boat ... Pause. Intermission. Celestino enters the stage ...
Ficha Técnica / Credits:
Autoria, encenação e dramaturgia / direction and dramaturgy:
Bruno Humberto e Rui de Almeida Paiva
Intérpretes e co-criação / Cast and co-creators:
Celestino Pinto
Bruno Humberto
Isadora Alves
Com a participação de / special appearance:
Sara Pinto
Música / Original Music:
Philippe Lenzini
Design de Luz / Light design:
Gonçalo Alegria
Produção / Production:
Marta Moreira
Para que não se afunde num insuportável mar de loucura, a Natureza atribuiu ao Homem a faculdade de aceitar que se encontram, à proa e à popa da sua existência, dois buracos negros inapreensíveis. Entre eles, um Intervalo. Porém, em certas ocasiões, ao longo desse grande Intervalo, o Homem fica preso a pequenas pausas, interrupções, impasses... E é precisamente emaranhado a um desses instantes sem princípio e sem fim que se avista (e se experimenta?) a própria ideia de eternidade.
Celestino prepara-se para entrar no barco... Pausa. Intervalo. Celestino entra em palco...
Eng
In order not to sink in an unbearable sea of madness, Nature attributed to Man the faculty to accept that two inapprehensible black holes are at the bow and stern of their existence. Between them - an Interval. However, on certain occasions, throughout this vast interval, Man is stuck to short pauses, interruptions, impasses... And it is precisely entangled in one of those unprincipled and endless moments that you can see (and experience?) the very idea of eternity. Celestino is getting ready to get on the boat ... Pause. Intermission. Celestino enters the stage ...
Ficha Técnica / Credits:
Autoria, encenação e dramaturgia / direction and dramaturgy:
Bruno Humberto e Rui de Almeida Paiva
Intérpretes e co-criação / Cast and co-creators:
Celestino Pinto
Bruno Humberto
Isadora Alves
Com a participação de / special appearance:
Sara Pinto
Música / Original Music:
Philippe Lenzini
Design de Luz / Light design:
Gonçalo Alegria
Produção / Production:
Marta Moreira
The village
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O PLOC DO POLLOCK
de Bruno Humberto e Rui de Almeida Paiva
Peça de teatro visual para um público jovem, a partir da obra com o mesmo título da autoria de Rui de Almeida Paiva, editado pela editora Caminho, em 2016.
Pollock quer ser pintor desde criança e descobre que para isso é preciso muito músculo, vitamina e determinação. Ah, e um bigode. Passa anos a desenhar no ar, e quando pega nas primeiras tintas, descobre que as suas ideias já foram postas no papel por outros mestres. Picasso, Leonardo Da Vinci, Raffaello, todos eles parecem ter feito as pinturas que Pollock tinha na cabeça. Mas será que o pássaro que está na janela já foi pintado?
Este é um trabalho que se constrói através das linguagens do teatro de objectos, teatro visual, música e sombras, para contar uma história que continua para lá do livro.
Texto: A partir do livro O ploc de Polock de Rui de Almeida Paiva, editado
pela editora Caminho, em 2016.
Peça de teatro visual para um público jovem, a partir da obra com o mesmo título da autoria de Rui de Almeida Paiva, editado pela editora Caminho, em 2016.
Pollock quer ser pintor desde criança e descobre que para isso é preciso muito músculo, vitamina e determinação. Ah, e um bigode. Passa anos a desenhar no ar, e quando pega nas primeiras tintas, descobre que as suas ideias já foram postas no papel por outros mestres. Picasso, Leonardo Da Vinci, Raffaello, todos eles parecem ter feito as pinturas que Pollock tinha na cabeça. Mas será que o pássaro que está na janela já foi pintado?
Este é um trabalho que se constrói através das linguagens do teatro de objectos, teatro visual, música e sombras, para contar uma história que continua para lá do livro.
Texto: A partir do livro O ploc de Polock de Rui de Almeida Paiva, editado
pela editora Caminho, em 2016.
Encenação, dramaturgia e performance: Bruno Humberto e Rui de Almeida Paiva
Música Original: Bruno Humberto
Fotografia: Nuno Martins
Idades: + de 3 anos
Público recomendade: Famílias, Primeiro e Segundo ciclos.
Duração: 44min
Uma ecomenda: Museu da Marioneta
Música Original: Bruno Humberto
Fotografia: Nuno Martins
Idades: + de 3 anos
Público recomendade: Famílias, Primeiro e Segundo ciclos.
Duração: 44min
Uma ecomenda: Museu da Marioneta