CATARATA
PT
CATARATA - volume contínuo que se despenha de certa altura por disposição do tempo. Queda de som em forma de cortina, caudal coletivo e contínuo do qual fazem parte os artistas André Tasso, Bruno Humberto e João Ferro Martins. Pode ser ouvido por humanos em lugares como museus, palcos de festivais, cinemas. Não se caracteriza por ser antropocêntrico e embora se manifeste pela máquina e na vertigem da metrópole, deseja absolutamente celebrar e integrar todas as fontes e reflexos da montanha ao mar, atentando na escuta: fauna e flora, espelhando a frágil dimensão humana perante a imensidão absurda dos astros
ENG
CATARATA - a continuous volume discharged from a certain height over time. A continuous curtain of sound, the collective flow of artists André Tasso, Bruno Humberto and João Ferro Martins, can be heard in such places as museums, festival stages and cinemas. Although created by machines within the vertigo of the metropolis, the result is not inherently anthropocentric and yearns to celebrate and integrate all sources and reflections: from the mountains to the sea, from fauna to flora, mirroring the fragility of the human condition in the face of the absurd immensity of the stars.
CATARATA - volume contínuo que se despenha de certa altura por disposição do tempo. Queda de som em forma de cortina, caudal coletivo e contínuo do qual fazem parte os artistas André Tasso, Bruno Humberto e João Ferro Martins. Pode ser ouvido por humanos em lugares como museus, palcos de festivais, cinemas. Não se caracteriza por ser antropocêntrico e embora se manifeste pela máquina e na vertigem da metrópole, deseja absolutamente celebrar e integrar todas as fontes e reflexos da montanha ao mar, atentando na escuta: fauna e flora, espelhando a frágil dimensão humana perante a imensidão absurda dos astros
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CATARATA - a continuous volume discharged from a certain height over time. A continuous curtain of sound, the collective flow of artists André Tasso, Bruno Humberto and João Ferro Martins, can be heard in such places as museums, festival stages and cinemas. Although created by machines within the vertigo of the metropolis, the result is not inherently anthropocentric and yearns to celebrate and integrate all sources and reflections: from the mountains to the sea, from fauna to flora, mirroring the fragility of the human condition in the face of the absurd immensity of the stars.